CONVIDADOS

ÀIYÉ é como assina a baterista, compositora e produtora Larissa Conforto. Na categoria de Melhor Instrumentista, venceu o Prêmio RIFF de Música e foi indicada ao WME Awards. Fundou a banda Ventre, acompanhou nomes como Marcelo Yuka, Tiê e Thiago Pethit, e, hoje, também faz parte da banda de Paulinho Moska. Recentemente, lançou “Gratitrevas”, registro íntimo e político, cujo show já passou por Lisboa, Nova York, São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Minas Gerais.

Alejandra Luciani, também conhecida como Sugar Kane Audio, é engenheira de som formada no SAE Institute, na Austrália. Trabalha como engenheira de mixagem, gravação e produção. Durante quatro anos, foi técnica de som dos Red Bull Music Studios São Paulo, onde trabalhou nos discos de Jards Macalé, Elza Soares, Ava Rocha, Anelis Assumpção, Xenia França, Liniker, etc. Também técnica de som ao vivo (PA, monitor e direção técnica), trabalha com artistas como Letrux, Xenia França, Boogarins, Acorda Amor, Terno Rei, Emicida, Rashid, entre outros.

Alexandre Matias cobre cultura, comportamento e tecnologia há 25 anos. Além de jornalista, palestrante e coordenador de cursos voltados para a área da música, é curador, tradutor, discotecário e produtor de festas. Desde 1995, mantém o site Trabalho Sujo. Atualmente, faz curadoria de música do Espaço Cultural Centro da Terra, produz a festa mensal Noites Trabalho Sujo e integra o Conselho Consultivo da SIM São Paulo e a comissão julgadora da categoria de Música Popular da APCA.

Amaro Freitas, recifense, é pianista. Em 2016, lançou seu primeiro álbum, “Sangue Negro”. Dois anos depois, foi a vez “Rasif”, vencedor do Prêmio MIMO Instrumental. Já se apresentou em festivais e casas de show de São Paulo, Argentina, EUA, Inglaterra e Itália, como Jazz na Fábrica, Buenos Aires Jazz Festival, Grado Jazz, Dizzy’s Club e Ronnie Scott’s. Participou do álbum “Em Trânsito”, de Lenine, e, recentemente, do EP “Existe Amor”, de Milton Nascimento e Criolo.

Ana Karina Sebastião é baixista do programa ‘’Conversa com Bial’’ e integrante da banda de Chico César. Transitando pelos mais diversos gêneros musicais, além de desenvolver seu próprio trabalho autoral, já tocou ao lado de nomes como Gal Costa, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Tony Lindsay e Elza Soares. Foi a primeira mulher brasileira a ter um baixo signature, o Black Gold, lançado em 2019 pela Tagima.

Ana Morena é produtora, curadora e musicista. Sócia e idealizadora do DoSol, combo cultural que, prestes a completar 20 anos, envolve selo, festival, incubadora e diversos projetos culturais. É baixista da Camarones Orquestra Guitarrística, banda com mais de 12 anos de estrada, sete discos lançados e turnês por Europa, América do Sul, EUA e Brasil. É também integrante das bandas Talma&Gadelha, Aiyra e Bandíssima.

André Abujamra é cantor, compositor, guitarrista, percussionista, pianista, produtor musical, ator e diretor de teatro e cinema. Em mais de 40 anos de carreira, já compôs mais de 70 trilhas sonoras para filmes, TV e teatro, venceu mais de 11 prêmios nacionais e internacionais, lançou cinco álbuns solo e oito discos como participante de outros grupos musicais. A cada projeto, o filho de um dos grandes nomes do teatro brasileiro, Antônio Abujamra, se consolida como um dos artistas mais criativos do Brasil.

Angieli Queiroz, saxofonista, é graduada em Pedagogia e pós-graduada em Música, com ênfase em Música Popular. Na música há 19 anos, já tocou em big bands e bandas-show. Atualmente, ministra aulas de saxofone, fundamentos da música e musicalização infantil. No MIA 2019, fez parte da banda composta por mulheres instrumentistas da região de Araçatuba, criada pelo festival e dirigida por Gaia Wilmer.

Aorelio Domingues, mestre rabequeiro, é diretor artístico da Associação de Cultura Popular Mandicuera, além de fundador, idealizador e músico da Orquestra Rabecônica do Brasil. Por meio do Ministério da Cultura, foi premiado por suas atividades no Fandango, Boi-de-Mamão, Terço Cantado e na Folia do Divino Espírito Santo. Ao lado de Mariana Zanette, realizou os documentários “Bandeira do Divino – fé que move a tradição” e “O Último Capelão do Terço”.

Ariane Bego é pianista, formada no curso de piano popular “MPB/Jazz”, do Conservatório de Tatuí. Educadora do Projeto Guri há 13 anos, atua nas modalidades de coro e teclado. Em sua trajetória como pianista, já acompanhou artistas como Eduardo Lackshevits, Cibele Sabioni e Talita Rustichelli. Participou de turnê com a Orquestra de Sopros Brasileira. No MIA 2019, fez parte da banda composta por mulheres instrumentistas da região de Araçatuba, criada pelo festival e dirigida por Gaia Wilmer.

Arthur Joly é artista e produtor musical. Criador intenso, da carreira solo à banda TchucbandioniS, de “O Labo” a “Mugomango”, desde 1998 já lançou diversos álbuns e projetos de estúdio, incluindo “Arthur Joly apresenta : Um dia Lo-fi”, primeiro disco brasileiro a ser lançado em um vinil contendo uma holografia criada no processo de corte de matriz. Nos últimos anos, produziu e lançou singles com a banda Black Mantra e com o artista Monkey Jahyam. Atualmente, além de sua carreira autoral, trabalha como técnico de masterização em seu estúdio, Reco-Master, e constrói sintetizadores analógicos, os Reco-Synths.

Badi Assad, artista de múltiplos talentos, é cantautora, violonista e escritora. Com 19 álbuns lançados, emplacou o disco “Wonderland” na lista dos 100 melhores do ano, pela BBC de Londres, e foi listada, pela Rolling Stone Brasil, entre os 70 mestres violonistas da história. Em 2017, sua trajetória foi homenageada pelo filme “Badi”, de Edu Felistoque, premiado como melhor documentário no Los Angeles Brazil Film Festival. No ano seguinte, publicou o livro “Volta ao Mundo em 80 Artistas” (Pólen).

Barral Lima é produtor musical, compositor, músico e CEO do Grupo UN MUSIC, onde coordena a gravadora Ultra Music, o selo Under Discos, a produtora de eventos Ultra Music e a Neutra Audiovisual e Editora. Trabalhou em inúmeros projetos fonográficos e shows, ao lado de artistas como Lô Borges, Marku Ribas, Milton Nascimento, Samuel Rosa, Toninho Horta, etc. É idealizador e diretor artístico dos festivais Palco Ultra, Hiphop.Doc, MARTE Festival e Circuito Instrumental. Com três edições realizadas, o Circuito foi criado para fomentar ainda mais a cena instrumental em Belo Horizonte.

Beatriz Marques é baterista das bandas Two Three, Pepper Stone e You Wish, no interior de São Paulo. É instrutora de bateria na escola de música Max Music. Participou do festival Imagine Brazil e, no MIA 2019, fez parte da banda composta por mulheres instrumentistas da região de Araçatuba, criada pelo evento e dirigida por Gaia Wilmer.

Bia Bem é bacharel em Rádio, TV e Vídeo pela FIAM-FAAM, em São Paulo, e pós-graduada em Mídias Digitais pela Unijorge, em Salvador. É especialista em comunicação digital, com foco em cultura, música e diversidade. De 2011 a 2016, foi coordenadora de redes sociais da Inker Agência Cultural, em São Paulo, atendendo nomes como Elza Soares, Péricles, Liniker, As Bahias e a Cozinha Mineira, Msário e FAM Festival. Atualmente, além de integrar o time de comunicação do negócio social Vale do Dendê, trabalha com a comunicadora Rita Batista e as multiartistas Linn da Quebrada e Jup do Bairro.

Bruno Barbosa é contrabaixista, compositor e produtor, natural de São Paulo e radicado em Ribeirão Preto. Por meio dos grupos Ludere e Pó de Café, sua atuação é focada na música instrumental. Com Ludere, gravou três discos e excursionou duas vezes pela Europa, tocando em conceituados clubes de jazz, como Ronnie Scott’s (Londres), Duc Des Lombards (Paris), Casa da Música (Porto) e Bird’s Eye Jazz Club (Basel), onde gravou o último disco do grupo, “Live at Bird’s Eye”.

Bruno Braz Golgher é formado em Ciências Econômicas e mestre em Sociologia pela UFMG, além de MBA pela Fundação Dom Cabral. Fundou o Instituto Cidades Criativas e, há 24 anos, o Café com Letras, espaço artístico-gastronômico em Belo Horizonte. É criador e coordenador do Savassi Festival, evento dedicado ao jazz e à música instrumental, que, desde 2003, já recebeu mais de 400 mil pessoas. O projeto conta com seu próprio selo, o Savassi Festival Records. Atualmente, além de shows, o festival realiza lançamentos de discos, concursos, workshops, entre outros.

Charles Raszl é violonista, regente coral, arranjador, compositor, dançarino, arte-educador e diretor musical e teatral. Estudou violão erudito, regência coral, violão popular e fez licenciatura em Educação Musical na UFSCar. Concebeu e dirigiu espetáculos cênicos musicais e compôs trilhas originais para diversos espetáculos de dança e teatro. Atualmente, é integrante do grupo Barbatuques e diretor musical de companhias de teatro de São Paulo e Itália.

Dani Ribas, doutora em Sociologia (Unicamp), é Diretora de Pesquisa do DATA SIM e da Sonar Cultural Consultoria. Foi consultora da UNESCO e do Mercosul Cultural, pesquisadora do Centro de Pesquisa e Formação do Sesc São Paulo e fez pesquisa em Economia Criativa para o IPEA. Além de prestar consultoria a artistas, selos e managers, ministra cursos on-line sobre empreendedorismo e planejamento na música, remuneração na música, gestão de carreiras, gestão de projetos, relacionamento com público e relevância artística.

Daniel Freitas, músico há 23 anos, é graduado em Educação Musical, pós-graduado em Neurociência Clínica, professor de bateria e percussão, compositor, pesquisador, escritor, produtor cultural e educador do Polo Araçatuba Regional do Projeto Guri. Além de idealizar do Batucando, considerado o maior encontro de bateristas da América Latina, escreveu um método de cajón, inédito no Brasil, e um método de bateria. Dentre os principais projetos musicais em que esteve envolvido, estão Fast Fusion, Duo Drums, Grupo 12Mãos e Back to the Synthwave.

Daniel Nogueira é formado em música, bacharel em Saxofone Popular pela Faculdade Santa Marcelina. Passando por Europa, EUA, Canadá, Índia, Austrália e Nova Zelândia, já elaborou e produziu diversas turnês internacionais, sendo cinco com a banda Projeto Coisa Fina e 12 com o Bixiga 70, além de duas turnês com o Trio Corrente. Além de Gerente de Projetos da associação Brasil Música e Artes (BM&A), é idealizador e produtor do festival Sampa Jazz Fest, realizado em parceria com a Agência InHaus.

Deep Leaks, estúdio em São Carlos/SP, foi criado em 2018 pela dupla de produtores Juliano Parreira e Gustavo Koshikumo, integrantes das bandas ATR, Mandale Mecha e AQUAmono. Desde então, produziu e finalizou o primeiro EP da banda Psicorange e compôs a trilha musical do projeto de videodança “Corpo Lentes”. Além de duas parcerias com a cantora baiana Luiza Audaz, realizou também o EP “Mood” e o disco “Mundi”, da ATR; o EP “Check My Mono”, do duo de música eletrônica AQUAmono; e o primeiro disco do Mandale Mecha, “Ficken und Kiffen”, lançado pelo selo espanhol Raso.

Donatinho foi duas vezes vencedor do Prêmio da Música Brasileira, por seus álbuns “Zambê” (2015) e “Sintetizamor” (2018), em parceria com seu pai, João Donato. Aos 35 anos, é reconhecido como um dos mais criativos e inquietos talentos da música brasileira. Além de seus trabalhos autorais, vem se consolidando como produtor musical da nova safra de artistas da MPB.

Eduardo Porto é um dos sócios fundadores da agência Let’s GIG – Booking & Music Services, responsável pelo booking de Liniker e Os Caramelows, Luedji Luna, Tuyo, ATR, Giovani Cidreira, Luê, Mel, Davi, Pedro Salomão, Amanda Magalhães, Vox Sambou (Haiti) e Selma Uamusse (Moçambique). É músico, baterista da ATR e um dos organizadores do Festival CONTATO, realizado em São Carlos/SP.

Erick Krulikowski, sócio-diretor da iSetor, é professor convidado da Fundação Dom Cabral e da Fundação Getúlio Vargas. Com 20 anos de experiência em gestão executiva e negócios, articulou projetos junto a diversas instituições. Coordenou o Laboratório de Negócios do Programa Empreendedores Criativos (Criativar), o Programa de Capacitação de Empresários do Setor Audiovisual (Objetiva) e o Programa da Música Independente do Sebrae Minas.

Esdras Nogueira é saxofonista e produtor. Tocou por quase 20 anos na banda Móveis Coloniais de Acaju. Em carreira solo desde 2014, lançou um disco ao vivo gravado no Sesc Ceilândia (DF), os álbuns “Capivara”, “NaBarriguda” e, recentemente, “Transe”, uma reinterpretação instrumental do álbum “Transa”, de Caetano Veloso, lançado também em vinil e CD pelo selo holandês ZenneZ Records. No Distrito Federal, realiza ainda o festival de música instrumental “Música não é Barulho, Música Transforma”.

Felipe Gomide, músico, produtor e educador, trabalha e estuda a rabeca brasileira desde 2007. Fundador do Curso Livre de Rabeca e do Bloco de Pífanos de São Paulo, teve a oportunidade de iniciar centenas de pessoas no estudo da rabeca, além de divulgar o instrumento por meio de seus projetos musicais Xaxado Novo e Orkestra Bandida. Através da Casa dos Arcos, realizou encontros com inúmeros mestres, como Zé Pereira, Luiz Paixão, Nélson da Rabeca, Renata Rosa, entre outros.

Fernanda Martucci é sócia fundadora da empresa Let’s GIG, realizando serviços de agenciamento, produção e gestão de carreiras de artistas como Luedji Luna, Tuyo, ATR, Pedro Salomão, Mel Gonçalves, Davi Sabbag, Giovani Cidreira e Luê. É realizadora do Festival CONTATO, desde 2011; coordenadora de produção do Festival Gastronômico Saia Para Jantar, desde 2013; e integrante da “Casa:Link”, espaço cultural virtual criado em parceria com outras cinco agências do mercado da música.

Fernando Barbosa, natural de Araçatuba, é contrabaixista, produtor, compositor e arranjador. Formado pelo Conservatório de Tatuí, iniciou sua trajetória há 20 anos. Atualmente, além de professor particular de contrabaixo e educador do Projeto Guri, é integrante do Quarteto Rapsódia, da banda RockMobile, do grupo musical da Igreja Ágape, e um dos criadores do portal “Embaixo dos Dedos”. Seu canal no YouTube, onde publica vídeo-aulas, tem mais de 25 mil inscritos.

François Muleka, figura ímpar da cena musical independente, é artista visual, cantautor e multi-instrumentista, com cinco discos autorais lançados. Além das principais casas de shows de São Paulo, já se apresentou no Rock in Rio e na Mostra Cantautores, em Belo Horizonte. Atualmente, num show de voz e baixo elétrico, apresenta seu trabalho “Couragem”, que aborda percepções pessoais sobre afetividade, ancestralidade e a eterna procura.

Gabriela Pompermayer é produtora cultural. Atua na área desde 2007, trabalhando em projetos de diferentes linguagens artísticas. Em 2015, quando se muda para São Carlos, passa a se especializar em música. É sócia da Let’s GIG – Booking & Music Services, agência especializada em gestão de carreira, booking e produção de artistas como ATR, Luedji Luna, Tuyo, Giovani Cidreira e Liniker e os Caramelows.

Guilherme Peluci é músico, arquiteto e regente de improvisação dirigida.  Como diretor do projeto “Ad Hoc Orquestra”, conduziu mais de 400 instrumentistas de diversos países e gêneros musicais. Ao lado de Daniela Veronesi e Clifford Korman, organizou, em 2017, a turnê “The Art of Conduction Brasil”, em tributo a Lawrence Butch Morris. Colaborou com João Donato, compôs a trilha sonora “PLANO”, para a Cia Sesc de Dança, e participou de festivais e turnês na China, EUA, França, UK, Senegal e Brasil. Em Belo Horizonte, é saxofonista das bandas Dibigode, Menage e Pequeno Céu.

Guitarrada das Manas, composto pelas multi-instrumentistas Beatriz Santos (Beá) e Renata Beckmann, é símbolo do protagonismo feminino em um cenário amazônico. Desde a estreia no Festival M.A.N.A. (Mulher, Artes, Narrativas, Ativismo), em 2017, já passou por inúmeras casas de shows de Belém e festivais como Latinidades, MUD (Música e Diversidade na Amazônia), Se Rasgum, BR 135 e Fartura. Em 2019, participou do show de Felipe Cordeiro, passou pelo programa “Instrumental Sesc Brasil” e se apresentou no Sesc Araraquara. Sua recente trajetória foi registrada no documentário “Guitarreiras”, cuja exibição ocorreu no Rio2C – Creative Conference.

Hamilton de Holanda, improvisador e compositor, transcende limitações e gêneros, seja como solista convidado de Wynton Marsalis e sua Jazz at Lincon Center Orchestra; como executor de suas próprias composições; com orquestras sinfônicas; do lendário palco do Central Park, em Nova York, aos Jogos Olímpicos Rio 2016; e dos nobres museus ao Carnaval do Rio de Janeiro. Sua música vem do incentivo familiar, do diploma universitário e da liberdade das tocatas nas ruas. Várias vezes indicado e vencedor de Grammy Latino, Prêmio da Música Brasileira, Echo Jazz e Choc, o bandolinista inspira audiências em todo o mundo.

Heloisa Aidar possui vasta experiência em diversos segmentos do mercado da música. Foi gestora da carreira de Mariana Aydar e empresária de Tulipa Ruiz. Em 2017, ao lado de Mariana Aydar e Márcio Arantes, lançou a BRISA, produtora de áudio que já coleciona marcas como Schin, Farm, Natura, Facebook e Brahma. É sócia e diretora executiva da Altafonte Music Publishing Brasil, que cuida das obras de autores como Arnaldo Antunes, Letrux, Rubel, Criolo, Lenine, Duda Beat, entre tantos outros. Atualmente, é também coordenadora geral de programação e curadoria dos grandes eventos da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, como Virada Cultural.

Ivan Vilela é um virtuose da viola de dez cordas. Além de instrumentista e compositor, é pesquisador do Instituto de Etnomusicologia – Centro de Estudos em Música e Dança (INET-md) da Universidade de Aveiro, em Portugal, e professor da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo. Dos diversos gêneros da cultura popular à música erudita, da canção popular à composição clássica, sua produção musical bebe de inúmeras fontes.

João Bosco é patrimônio da canção popular brasileira. Da estreia, num disco compacto que tinha “Agnus Sei” de um lado e “Águas de Março” de outro, à homenagem do Grammy Latino pelo conjunto de sua obra, o cantor, violonista e compositor está completando quase 50 anos de carreira. É quase meio século de diálogo com mestres da tradição e, principalmente, da sua geração. Sua ética musical sempre teve uma única lei, parágrafo único: a invenção.

Jonathan Ferr ultrapassa fronteiras do jazz, com influências eletrônicas e timbres de voz robóticos. Com estética afrofuturista, o pianista carioca conecta música, política e espiritualidade, seguindo os passos de Alice Coltrane, John Coltrane e Sun Ra. Desde 2019, quando lançou seu primeiro álbum de estúdio, “Trilogia do Amor”, apresenta seu urban jazz nos mais diversos palcos do Brasil, como Rio das Ostras Jazz & Blues Festival, Rock in Rio, Festival de Inverno de Garanhuns, Sesc Pompeia, entre outros.

Josyara é cantora, compositora e violonista. Com olhar sensível sobre seu cotidiano e sua história, a baiana apresenta composições embaladas por um violão percussivo e potente. Seu disco “Mansa Fúria”, lançado em 2018, foi eleito pela APCA como um dos 50 melhores lançamentos do ano. Recentemente, em parceria com seu conterrâneo e amigo, Giovani Cidreira, lançou o álbum “Estreite”.

Juliana Andrade é violeira. Afilhada da saudosa Inezita Barroso, iniciou sua carreira há 25 anos. Foi eleita Melhor Violeira do Brasil pelo Prêmio Rozini de Excelência da Viola Caipira. Na Violeira Rose Abrão, um dos mais antigos e importantes festivais de música raiz do país, realizado há 35 anos em Barretos, fez história ao se tornar a primeira e, até então, única mulher a conquistar o primeiro lugar do festival.

Katia Abreu é jornalista, curadora e produtora. É diretora artística do Dia da Música, produtora do festival Fora da Casinha, agente do cantautor Bonifrate e da multiartista ÀIYÉ, além de coordenadora de comunicação e membro do Conselho Consultivo da SIM São Paulo.

Kiko Dinucci é compositor, violonista e produtor. Faz parte dos grupos Metá Metá e Passo Torto. Já colaborou com artistas como Tom Zé, Criolo, Jards Macalé e Elza Soares. Seu trabalho mais recente é o disco “Rastilho”, lançado em 2020, todo dedicado ao violão.

Lenynha Oliveira é percussionista, educadora musical e empresária. Como instrumentista, já tocou com Daniela Mercury, Cláudia Leitte, Riachão, Ellen Oléria, Luedji Luna, Jammil, Baile do Bem (com Wilson Simoninha, Margareth Menezes e Sandra de Sá) e Bolacha Maria, grupo criado por Carlinhos Brown. Participou do documentário do Clube da Esquina, com Milton Nascimento. É idealizadora do projeto Trietá, da Oficina de Percussão Baiana e do bloco Tabuleiro.

Letieres Leite é músico, arranjador e educador. Fundou a Academia de Música da Bahia, em Salvador, e atuou como produtor e diretor musical de diversos projetos da música popular brasileira e mundial. Idealizou o Instituto Rumpilezz, que agrega os projetos Letieres Leite e Orkestra Rumpilezz, Letieres Leite Quinteto e Coletivo Rumpilezzinho. Apresentando seu método de ensino da música de matriz afro-baiana, Universo Percussivo Baiano (UPB), Letieres tem percorrido o mundo. Dedicado ao UPB, é também diretor pedagógico do “Rumpilezzinho | Laboratório Musical de Jovens”, coordenador artístico-pedagógico do Programa de Qualificação em Música do Centro de Formação em Artes da FUNCEB/SecultBA, e consultor de Arte e Educação do projeto “Arte no Currículo”, do município de Salvador.

Luciana Simões é artista na banda Criolina e ativista cultural. Cocriadora do Observatório da Cultura do Maranhão e da Liga da Cultura. Foi curadora do Prêmio Natura 2018 e do Porto Musical 2020. Faz parte dos profissionais convidados para a Comissão da Música do Rio2c 2020. É criadora e gestora do Festival BR135, realizado há oito anos em São Luís do Maranhão. Desde seu início, numa lona de circo com 200 pessoas, foram 25 edições e milhares de artistas participantes. Em 2019, teve público de 90 mil pessoas.

Luis Zanetti cursou licenciatura na FIAM-FAAM e se formou no The San Francisco Orff Course (EUA). Atualmente, é diretor artístico, compositor e regente do Bloco Batuntã; percussionista do Instituto Brincante e do Bloco “Nois Trupica Mais Não Cai”; terapeuta sonoro em consultório próprio e no projeto TOM; e professor nos institutos Adhara e Brincante. Já tocou e gravou com artistas como Antonio Nóbrega, Zeca Baleiro, Cris Meirelles, Fernanda Porto e Palavra Cantada.

Manoela Wright, produtora cultural e pesquisadora da música instrumental, já produziu shows e turnês em palcos do Brasil, Argentina, Europa e Ásia. Idealizadora e diretora da Uirapuru Produtora, criada em 2012, é frequentadora assídua de eventos, feiras e mostras nacionais e internacionais voltados para a música instrumental, para o jazz e para a música experimental. Em 2019, realizou a primeira edição do CHIII – festival de música criativa, que reuniu, articulou e difundiu a produção da música contemporânea nacional e internacional.

Maria Beraldo é compositora, produtora, cantora, clarinetista e guitarrista. É mestra em Música pela UNICAMP. Em 2018, lançou seu primeiro álbum solo, “CAVALA” (selo RISCO), que lhe rendeu indicações aos prêmios APCA, Multishow, SIM São Paulo e WME, no qual ganhou como Melhor Instrumentista.  Foi indicada ao Prêmio Shell de Teatro pela direção musical e arranjos do musical “Lázarus”, de David Bowie e Enda Walsh, dirigido por Felipe Hirsch. Trabalha com Arrigo Barnabé, Quartabê, Bolerinho e colabora com vários nomes da cena musical paulistana.

Mariá Portugal é baterista, produtora, compositora e cantora. Dentre seus principais projetos, está o quarteto instrumental Quartabê. Faz parte da banda Claras e Crocodilos, de Arrigo Barnabé. Neste ano, é a Improvisadora em Residência do Moers Festival, na Alemanha, e prepara seu primeiro disco solo, a ser lançado no final de 2020, pelo selo RISCO.

Mayara Almeida, bacharel e licenciada em Música pela Faculdade Cantareira, estudou saxofone erudito no Conservatório de Guarulhos e saxofone popular na EMESP Tom Jobim. Participou do festival Sax Fest Brasil e atua como intérprete em diversos grupos e formações instrumentais. Em 2018, com Luedji Luna, fez sua primeira turnê nacional. Já tocou com Zélia Duncan, Xênia França, Maria Gadú, Liniker, Letrux, Luísa Sonza, Lan Lan, Marisa Orth, Aíla e Anat Cohen.

Monica Agena é guitarrista, conhecida por acompanhar Emicida, Arrigo Barnabé e a banda Natiruts. Da experiência adquirida no trabalho ao lado de produtores como Liminha, Miranda e Dudu Marote, começou a produzir sua própria banda, Moxine, além de projetos de novos artistas. Em 2019, fez a direção musical do Prêmio WME, com transmissão ao vivo para o canal TNT. Atualmente, coordena seu estúdio Tokyo Beat, compondo trilhas para publicidade e cinema.

Nancy Silva é gestora cultural. Além de podcaster no Desafinados Podcast, atua como produtora de conteúdo para agências de publicidade e marketing. Como booker, representou e organizou turnês e projetos para artistas como Rodrigo Amarante, Tiê, Céu, Badi Assad, Barbatuques, As Bahias e a Cozinha Mineira, Craca e Dani Nega, Edgar, entre outros.

Nerie Bento é assessora de imprensa, produtora cultural, curadora e diretora de comunicação na Frente Nacional de Mulheres no Hip Hop. Comunicadora por formação, atua na área da cultura desde 2014. Sócia e proprietária da Krush Assessoria, dedica-se a trabalhar com artistas pretos e LGBTs. Já passaram pelo seu casting: Oshun, Sandra Izsadore, Legado Póstumo do Sabotage, Preta Rara, Slam das Minas SP, Coletivo Amem, Periferia Preta, Terça Afro, entre outros. Atualmente, é assessora de imprensa do Centro Cultural São Paulo.

Patricia Palumbo, 54 anos, 30 deles no ar, é radialista, caiçara, mãe, marinheira e, sem dúvida, uma mulher à frente do seu tempo. Premiada três vezes por seu trabalho em rádio pela APCA, apresenta desde 1998 o programa Vozes do Brasil, no ar em todo país. Sua vivência em rádio permitiu realizar o projeto inovador da Rádio Vozes. Apresenta o Instrumental Sesc Brasil há 20 anos, faz curadoria e consultoria musical para a TV Cultura, a Casa Brasileira e o Itaú Cultural, e, agora, comanda seu podcast Peixe Voador.

Pedro Antunes é jornalista de música há mais de 10 anos. Desde 2017, mantém o programa Tem Um Gato na Minha Vitrola, levando doses diárias de música aos stories do Instagram. Com passagem por grandes veículos de comunicação, como Jornal da Tarde, O Estado de São Paulo, atualmente é editor-chefe da Rolling Stone Brasil.

Rafael Barone é um dos criadores e baixista de Liniker e os Caramelows e da banda Caramelows, além de fundador e guitarrista d’Os Rélpis. Produtor executivo e musical do EP audiovisual “CRU”, que deu início à carreira de Liniker e os Caramelows. Com esta banda, percorreu o Brasil e o mundo, somando 25 países em suas turnês. Em 2019, produziu musicalmente o álbum “Tropical Desespero”, de Jacintho; o EP homônimo de estreia da cantora Allydi; e o álbum de Liniker e os Caramelows, nomeado ao Grammy Latino.

Renée Chalu é sócia-diretora da Se Rasgum Produções, idealizadora do Festival Se Rasgum, prestes a completar 15 anos, e do Festival Sonido – Música Instrumental & Experimental, ambos de Belém do Pará. Também realiza o Circuito de Carnaval Mangueirosa, a Seletivas Se Rasgum, faz curadoria artística e desenvolve outros projetos e produções culturais pela produtora, conectando o Norte do Brasil com o mundo. Desde 2015, o Festival Sonido transforma o Mercado de Carnes Francisco Bolonha, histórico mercado da capital paraense, em um palco para shows que misturam os ritmos regionais com indie, soul music, rock, jazz e chorinho.

Romulo Alexis é trompetista, compositor, músico, improvisador, performer e pesquisador de processos criativos. É um dos mais ativos improvisadores de São Paulo, tendo colaborado com mais de 200 artistas e participado de festivais em países da América Latina e Europa. Atualmente, participa da performance “Membrana Experimental Fiat Lux”; da “Radio Diaspora”, duo de free jazz e eletrônica; e dirige a Máquina Vocal, improvisação coral sob regência.

Sergio Machado, o Plim, é baterista e produtor. Já atuou ao lado de grandes nomes da música brasileira, como Ney Matogrosso, Dominguinhos, Zélia Duncan, Gilberto Gil, Elba Ramalho, Céu, Criolo, entre outros. Recentemente, trabalhou com o trombonista Raul de Souza, Milton Nascimento, Racionais MC’s, Mateus Aleluia e Negro Leo.

Simone Sou, baterista e percussionista, tem dois álbuns lançados e é integrante da banda Orquídeas do Brasil e do duo com Oleg Fateev, acordeonista da Moldávia. Ministra aulas sobre ritmos brasileiros em festivais na Inglaterra e Holanda. Já tocou com Os Mutantes, Zélia Duncan, Zeca Baleiro, Iara Rennó, Kastrup e Robertinho Silva. Atualmente, acompanha Chico César e Badi Assad.

Vince de Mira é fundador da Maquinário Produções e do Commons Studio Bar, ambos na Bahia. Criada em 2006, a Maquinário concebeu a Incubadora de Festivais e Mostras Musicais (IFEM), que implanta e integra festivais na capital e interior da Bahia; o projeto Intercenas Musicais; o Zona Mundi – Circuito Eletrônico de Som e Imagem; e o panorama de música e mercado da Bahia, Lado BA, que tem Vince como curador e realizador.

Viviane Nukamoto, musicista, participou do festival Imagine Brazil, Festival Internacional de Música de Londrina e conquistou o primeiro lugar no Concurso de Composição Musical do Projeto Guri. É educadora de violão no Projeto Guri, no Instituto Musical Paulo Laranjeira e no Ateliê Juliana Romão. No MIA 2019, fez parte da banda composta por mulheres instrumentistas da região de Araçatuba, criada pelo evento e dirigida por Gaia Wilmer.

Xenia França, baiana radicada em São Paulo, já se apresentou em alguns dos mais importantes festivais do Brasil e do mundo. Em 2017, lançou seu primeiro disco solo, “XENIA”, indicado ao Grammy Latino. No Rock in Rio 2019, dividiu o Palco Sunset com o cantor Seal. Em julho de 2020, fez uma live especial ao lado de Milton Nascimento e Liniker. Atualmente, está em fase de preparação de seu segundo álbum, previsto para 2021, com patrocínio da Petrobrás Cultural.

Walker de Souza, surdo, é estudante de Pedagogia. Há nove anos, atua como orientador social do Instituto Adhara, organização sem fins lucrativos, criado com o objetivo de promover a inclusão de crianças, adolescentes e jovens surdos na sociedade, de maneira autônoma e emancipada.

Zé Renato Gimenes, natural de Araçatuba/SP, é compositor e multi-instrumentista. Em sua trajetória, integrou o Duoportal, com Gustavo Barbosa Lima, participou da trilha sonora do filme “Bicho de Sete Cabeças” e tocou com nomes como Fagner, Milton Nascimento, Geraldo Azevedo e André Abujamra. Atualmente, mantém o Ateliê Musical Zé Renato.

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