A mostra “Arte invisível” reúne 64 artistas e surgiu a partir do projeto do curso “Curadoria como resistência” e da posterior implantação do arquivo do artista na oficina, que gerou de modo efêmero, a criação do núcleo livre de curadoria da cidade de São Paulo. O arquivo do artista, com mais de 25 anos de carreira, resulta na coleção que integra seu acervo pessoal, o qual ele pretende transformar numa coleção pública criada pela colaboração entre os artistas que cruzam sua trajetória como artista e curador: Lia Cassettari, Diego Santovito, Tinho, Sliks, Sergio Niculitcheff, Ana Calzavara, Paulo Whitaker, Daniel Melim, Gallé, Cris Ameln, David Magila, Lobot, Julio Vieira, Alexandre Alves, Aguilar, Bernardo Cid, Paulo Otávio, Rodrigo Cunha, Sidney Amaral, Carybé, Maércio Lopes, Honoré Daumier, Mario Gruber, Regina Silveira, Diogo Serra, Prozak, Renata Cruz, Jean Mordant, Siegbert Franklin, Xico Chaves, Nicolò Begliomini (Itália), Claudio Spínola, Cristina Suzuki, Flávio de Carvalho, Ingrid Furlan, Adriana Bento, Koellreutter, Speto, Onesto, Binho, Herbert Baglione, Vitché, Stephan Doitschinoff, Augusto de Campos e Júlio Plaza, Marcio Ficko, Ciro Schuneman, Flavio Samelo, Flip, Sesper, Zezão, Bartolomeo Gelpi, Carlos Zambom, Leonardo Begliomini (Itália) Daniel Caballero, Dan Minchone, André Yasuda e Fabrício Lopes.